agosto, 2022

29agoDia Inteiro25setMUSCARIUM #8teatromosca

Detalhes do Evento

PROGRAMAÇÃO

RESIDÊNCIA#1
Em criação…
29 agosto a 02 setembro

NÃO VAIS ENTRAR? [teatro]
Lobby Teatro 
M/14
120’ (aproximadamente)

Ensaio Aberto
03 setembro
21h00
AMAS - Auditório Municipal António Silva [Agualva-Cacém]

 
NÃO VAIS ENTRAR?, a nova criação teatral de Mariana Fonseca, parte de um diálogo entre os trabalhos de Valter Vinagre e de Jaime Rocha. 
Num ambiente próprio de um peepshow, por uma frincha, somos convidados a escutar discursos paralelos à prostituição e a refletir sobre corpos-máquina; abrigos-mãe; condições, direitos e valores femininos.
NÃO VAIS ENTRAR? engloba três diferentes performances que se servem de linguajares singulares para proporcionar uma experiência efémera, mas multifacetada.

[sobre Lobby Teatro]
O LOBBY TEATRO é uma companhia de teatro profissional fundada por Mariana Fonseca e Joana Brito Silva cujo propósito fundamental é promover criações e textos originais de artistas emergentes, contribuindo para a renovação do tecido artístico.  Destaca-se pelos seus projetos multidisciplinares e pela vontade de trabalhar com grupos diversos, havendo ainda a preocupação de intervir ativamente, através de práticas artísticas, no seio de comunidades que vivem situações vulneráveis, em locais com acesso diminuto à cultura. O LOBBY TEATRO assume-se como uma companhia de teatro feminista, anti-racista e aliada da comunidade LGBTQIA+, pretendendo ser um espaço seguro de criação e amplificação de múltiplas vozes. 

[ficha técnica e artística]
Texto, criação e interpretação: Mariana Fonseca  | Apoio à criação: Sofia Soromenho | Consultoria artística: Jaime Rocha e Valter Vinagre | Direção de movimento: Rafael Barreto | Desenho de luz: Janaina Gonçalves | Espaço Cénico: Mariana Fonseca | Música Original: João Gamory | Fotografia: Valter Vinagre | Desenho Digital: Vítor Ferreira | Assistente Cenografia: Pedro Silva | Vídeo: Ricardo Reis | Produção: Lobby Teatro

[estreia do espetáculo]
14 setembro 2022, Rua das Gaivotas 6, Lisboa  
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RESIDÊNCIA#3

PELO PRAZER DE NÃO ESTARMOS SÓS [teatro]
Universo Paralelo 
M/14
45’ (aproximadamente)

Em criação
5 a 9 setembro
Ensaio Aberto

10 setembro
21h00
Na Casa de Teatro de Sintra [Sintra]


Pelo prazer de não estarmos sós pretende ser um espetáculo de teatro para adolescentes que aborde o tema da igualdade e da diversidade sexual e de género, integrado na educação para a cidadania e direitos humanos, relacionando com algo fundamental quando se fala de sexualidade, o prazer, numa lógica de respeito pelo próprio e pelo outro. Recorrendo a  informação científica e fidedigna, tenciona contribuir para a sexualidade ser encarada de uma maneira mais natural e saudável, expondo os benefícios da vida sexual e incentivando ao diálogo, à descoberta e a diferentes maneiras de a viver, em contraponto com violências, inibições, frustrações, desigualdade e sexismo.

[sobre Universo Paralelo]
Universo Paralelo é uma estrutura multidisciplinar e multicultural dedicada à criação e difusão de obras originais de teatro e dança, com direção artística de Adriana Melo e Magnum Soares. Fundada em 2020 tem como principais eixos de ação a valorização e exploração de teatro de marionetas e formas animadas, teatro para todo o público e dança-teatro.  Através de uma dramaturgia autoral, pretende explorar temas universais e contemporâneos que promovam a reflexão sobre problemáticas inerentes à nossa existência. Procura desenvolver uma linguagem artística que seja acessível a tod_s.  A sua primeira criação, A Caravela Desconhecida, um espetáculo de teatro de marionetas e formas animadas para todo o público, a partir da obra "O Conto da Ilha Desconhecida", de José Saramago, com encenação e interpretação desta dupla de artistas, foi apoiada pelo Ministério da Cultura, estreou em 2020 e encontra-se em digressão nacional. Em 2021, segue-se Australopiteco, um espetáculo de teatro para a infância, com encenação e texto de Adriana Melo, que explora as questões da diferença, coproduzido pelo Museu da Marioneta / EGEAC e financiado pela República Portuguesa – Direção Geral das Artes.  Em 2022, ocorre a estreia de duas novas criações: Augusto e Benjamim à Procura da Terra do Nunca, um espetáculo de teatro de marionetas e formas animadas com assinatura de Adriana Melo e Magnum Soares e Raízes, um solo de dança contemporânea, com direção artística e interpretação de Magnum Soares, ambos financiados pela República Portuguesa – Ministério da Cultura. 


[ficha técnica e artística]
Direção artística e dramaturgia: Adriana Melo | Intérpretes: Beatriz Brito e Mavatiku José | Parceiros: Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica| Produção: Inês Afonso / Universo Paralelo | Apoios: Produções Real Pelágio | Coprodução teatromosca / Festival MUSCARIUM 

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RESIDÊNCIA#4


SINTO MUITO [dança]
Por Joana Couto
M/6
45’ (aproximadamente) 

Em criação…
12 a 15 setembro

Espetáculo
16 setembro
21h00
No AMAS - Auditório Municipal António Silva [Agualva-Cacém]

[sinopse]
Sinto muito é uma exposição sentimental que toma a forma de um espetáculo onde é possível se expressar livremente e sem juízos pré-concebidos. Pretende-se questionar, quer como criador quer como espectador, qual a interferência das palavras tradição, pathos, beleza e conforto num processo de criação e no seu produto final. Quão desejáveis são, quão essenciais, quão imediatas no processo de comunicação, quão intencionais e procuradas pelo olho externo, quão suportadas por instituições, quão rapidamente categorizadas. Assim, apresenta-se num contraste maturado que se espera que induza o questionamento sobre a nossa perceção artística e quais os nossos limites para com a arte.

[sobre Joana Couto]
Joana Couto começou o seu percurso na dança desde cedo, realizando 15 anos de ensino específico no Ginasiano Escola de Dança. Em 2018, continuou os seus estudos em dança e coreografia na ArtEZ University of Arts, na Holanda. Como intérprete, trabalha desde 2016 com a Kale Companhia de Dança, tendo ido a palco com peças de Hélder Seabra, Christine Hassid, Gilles Baron, La Tierce, Elisabeth Lambeck, Osa+Mujica e Aldara Bizarro. Em 2019 começa a trabalhar com a Companhia Instável, nas obras "Timber" de Roberto Olivan e “Lowlands” de Helder Seabra, que se encontram em circulação nacional no momento presente. Estreou-se como coreógrafa com a criação “I hope this was about food” (2018-21) que apresentou na Holanda e no Teatro Municipal do Porto - CA. Em 2021, também estreou a sua mais recente criação “Sinto Muito”, da qual resultou um arquivo em formato de livro que documenta o processo vivido pela equipa. Co-cria com Beatriz Sarmento a iniciativa multidisciplinar Festival Súbito que teve a sua edição zero em setembro de 2021. Como atividade satélite ao Festival, lança o programa de residências Órbita que conta já com 3 edições entre 2021 e 2022. 

[ficha técnica e artística]
Direção Artística e Coreografia: Joana Couto | Dramaturgia: Leonardo Calvino | Cenografia e Figurinos: Beatriz Sarmento | Música Original: Rodrigo Ribeiro | Interpretação: Joana Couto |Participação: Gracinda Teixeira | Desenho de Luz: Joana Couto, Leonardo Calvino e Rodrigo Ribeiro | Produção: Beatriz Sarmento e Joana Couto |Técnicos de luz e som: Leonardo Calvino e Rodrigo Ribeiro | Assistência Técnica: Leonardo Calvino e Luís Augusto Claro | Captação de Imagem: Rodrigo Ribeiro |Edição Videográfica: Rodrigo Ribeiro e Beatriz Sarmento |Consultoria Artística: São Castro e António M. Cabrita | Documentação: Beatriz Sarmento | Design e Marketing: Rodrigo Ribeiro | Com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura/ Direção Geral das Artes, Armazém 22, Ballet National de Marseille, CAMPUS - Paulo Cunha e Silva, Companhia Instável, Companhia Paulo Ribeiro, Derida Dance Center, Kale Companhia de Dança 

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ESPETÁCULO#3

O GATO MALHADO E A ANDORINHA SINHÁ [teatro]
Pelo Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana
M/3
50’ (aproximadamente)

18 setembro
16h00
No AMAS – Auditório Municipal António Silva [Agualva-Cacém]


[sinopse]
Engana-se quem pensa que uma andorinha não se pode apaixonar por um gato. Esta é a história que a Manhã ouviu do Vento e contou ao Tempo. Uma História de amor.
Uma reflexão sobre um mundo de preconceitos, desigualdades, injustiças, incompreensão e pouco amor ou, pelo menos, ainda não o suficiente. Um mundo, enfim, que não presta. Até porque:
“O mundo só vai prestar/ Para nele se viver/ No dia em que a gente ver/ Um gato maltês casar/ Com uma alegre andorinha/ Saindo os dois a voar/ O noivo e a sua noivinha/ Dom Gato e dona Andorinha”.

[sobre Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana]
O Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana é a companhia profissional de teatro residente do Teatro Municipal Sá de Miranda, em Viana do Castelo, fundada em 1991, em plena dinâmica de descentralização cultural em Portugal. Instituição fundacional da criação artística profissional do Alto Minho, é Pessoa Coletiva de Utilidade Pública e Instituição de Mérito Municipal, dinamiza uma oferta cultural regular comprometida com a excelência artística e profissional, a acessibilidade e o desenvolvimento de públicos para a fruição e exercício de uma verdadeira democracia cultural. A divulgação do reportório da dramaturgia portuguesa e universal de todas as épocas através da criação contemporânea e o cruzamento entre criadores locais, nacionais, iberoamericanos e europeus são vetores do trabalho prosseguido de uma forma desafiadora e participativa, entre profissionais e públicos

[ficha técnica e artística]
Texto a partir de O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá de Jorge Amado | Cocriação e Encenação: Tiago Fernandes | Cocriação e Interpretação: Ana Perfeito, Alexandre Calçada e Elisabete Pinto | Construção de Cenário e Adereços: Jorge Portela e José Esteves | Guarda Roupa: Teresa Soares | Apoio ao Guarda Roupa: Flávia Silva e Hugo Rodrigues (Estágio Curricular do Curso Profissional de Design de Moda ETAP Cerveira) | Voz-off: Maria Alcina Cruz | Desenho de Luz: Nuno Almeida | Seleção Musical: Tiago Fernandes | Desenho Gráfico e Fotografia: Rui Carvalho | Produção: Adriel Filipe

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RESIDÊNCIA#5

É COMO DANÇAR POR CIMA DE MANTEIGA [performance]
Camilla Morello
M/16
120’ (aproximadamente)

Em criação...
19 a 22 setembro

Estreia
23 setembro
21h00
No Teatroesfera


[sinopse]
É COMO DANÇAR POR CIMA DE MANTEIGA é um espectáculo interdisciplinar que cruza dança, música original e composta ao vivo, texto, vídeo e culinária, até a partilha da comida num banquete final. Uma exploração para uma coexistência orgânica que desafie a fronteira normativa entre vida e morte - postas aqui em relação osmótica com base nos conceitos de metamorfose e de simbiose -, como resposta à urgência de diálogo plural em oposição à rotulação e à polarização política, assim como da descolonização do antropocentrismo.

[sobre Camilla Morello]
A pesquisa artística da Camilla Morello, resultado de interesses e formação ecléticos, edifica-se na interdisciplinaridade entre linguagem teatral, dança e performance, tendo-se relacionado também com o vídeo, a fotografia e a instalação. Diplomada na Scuola Nazionale di Cinema em Roma como atriz, depois da licenciatura em Antropologia (Universidade La Sapienza, Roma) e dos estudos de arte, filosofia e estética (Univesité Paris 8) muda-se para Lisboa onde especializa-se no curso bienal de dança-teatro da Olga Roriz e frequenta workshops com vários artistas. Trabalhou com Tamara Cubas, Miguel Moreira, Miguel Pereira, Catarina Câmara, Maurícia Neves, Mickaël de Oliveira e Nuno M. Cardoso entre outros. O seu primeiro solo Uma peça dançada - abordagem semi-séria do vazio foi apresentado no Teatro Black Box - Centro Cultural de Belém. Criou a performance Common Land para espaços não convencionais. Dedicou-se ao estudo exclusivo do meio fotográfico do qual resultou o projeto Enclosures e ao qual seguiu o trabalho de vídeo-arte Dissonances (Projeções – Balleteatro, Coliseu Porto Ageas). Convidada pelo Festival Cumplicidades no âmbito do Tandem Shaml Programme colaborou com os artistas Inês Campos, Mohamed Abdelkarim e Mostafa El Barrody à criação do trabalho de instalação Documenting Questions. O seu solo Urna, com o qual foi selecionada como artista em residência para o Festival Linha de Fuga 2018, estreou na plataforma Palcos Instáveis 2020 - Teatro Municipal Campo Alegre. Foi apresentado em 2021 no MAPS – Mostra de artes performativas de Setúbal, e no Ciclo de Teatro e Artes Performativas Mimesis (Teatrão, Coimbra). Em 2022 estreia É Como Dançar Por Cima de Manteiga e, em colaboração com Maria Inês Marques, Holobionte. 

[ficha técnica e artística]
Direção artística: Camilla Morello | Cocriação: Tiana Guénant-Ranarivelo | Interpretação: Camilla Morello, Inês Cartaxo, Francesca Bertozzi | Interpretação vídeo: Camilla Morello, Inês Cartaxo, Tiana Guénant-Ranarivelo | Espaço sonoro: Inês Cartaxo | Assistência à dramaturgia: Mickaël de Oliveira | Assistência à criação: Eduardo Batata | Outside eye: Sónia Sobral | Desenho de luz: João Teixeira | Sonoplastia: OAK WITC Jonny Kadaver & Mee_K | Edição vídeo: Fábio Coelho | Consultoria especialistas em gastronomia: André Magalhães | Coprodução: teatromosca – Festival MUSCARIUM#8 | Apoio: Direção-Geral das Artes Organização Efabula | Parceiros: DeVIR/CAPa, Teatro o Bando, Plataforma UMA, CAMPUS Paulo Cunha e Silva (TMP), Recreios Desportivos da Trafaria, Estúdios Victor Córdon, Centro de Experimentação Artística do Vale da Amoreira | Agradecimentos: Margarida Mata, Arts Centre Vooruit, Elsa Parussini, Casper Steketee, Laurens Trappeniers

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ESPETÁCULO#4

ENTRE-LUGAR [música]
Por Manuel de Oliveira (em trio) 
M/6
75’ (aproximadamente)

24 setembro
21h00
No AMAS – Auditório Municipal António Silva [Agualva-Cacém]


[sinopse]
“Entre-Lugar” é uma viagem musical em trio, em que Manuel de Oliveira se apresenta com João Frade no acordeão e Sandra Martins no violoncelo, num concerto que promete revisitar também alguns dos temas de “Ibéria” e “Amarte”.
Para a criação de “Entre-Lugar”, Manuel de Oliveira partiu da sua reconhecida identidade ibérica, acrescentando-lhe cores e sabores e outras paragens, cruzando o étnico com o urbano, a música africana com o fado, o flamengo com o tango, numa vasta simbiose multicultural. A viola braguesa, graças à sua sonoridade algures entre dolência da guitarra portuguesa e o exotismo da mandola árabe, confere a “Entre-Lugar” o seu verdadeiro sentido, de identidade inquieta, sem preconceitos e ao mesmo tempo repleto de autenticidade entre os lugares da identidade portuguesa.

[sobre Manuel de Oliveira]
Conhecido como o guitarrista Ibérico, Manuel de Oliveira aprendeu a tocar guitarra com o seu pai, Aprígio Oliveira e procurou viajar e estar em contacto com outras culturas fortes da guitarra, como o flamenco, a música sul americana e o fado. Em 1997 gravou o seu primeiro EP, “Praça de Santiago”, em 2002 o seu primeiro álbum de originais, “Ibéria” e em 2007 a sua primeira edição internacional, “Amarte”. Em 2012 concebeu “Os Nossos Afetos”, espetáculo da cerimónia de abertura da Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura. No mesmo ano, celebrou com “Ibéria Live”, os 10 anos da obra que marca a sua identidade, um concerto gravado na íntegra áudio e vídeo. “Ibéria Live” teve edição discográfica em 2016, com lançamento no CCB e Casa da Música. Atualmente, Manuel de Oliveira encontra-se em digressão nacional de apresentação de “Entre-Lugar”, o seu quarto disco de originais. Do seu percurso, destaca-se ainda “Muxima - Homenagem a Duo Ouro Negro”, projeto de sua autoria, participações especiais em “Moda Impura” com Janita Salomé e Vitorino e em “Que Fado é este que trago”, com o fadista Hélder Moutinho e a presença em alguns dos mais importantes festivais europeus como o “Emociona Jazz!!” (Espanha) e “Couleurs Jazz” (França) ao lado de nomes como Brad Mehldau, Chick Corea, Mike Stern e Richard Galliano, entre outros. 

[ficha técnica e artística]
Guitarra, braguesa, percussões, programação electrónica: Manuel de Oliveira | Violoncelo, percussões: Sandra Martins | Acordeão, percussões: João Frade 

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MUSCARIUM#8 [2022]
EQUIPA
direção artística Pedro Alves e Maria Carneiro | direção técnica Carlos Arroja | direção de cena Pedro Silva | direção de produção Inês Oliveira | técnico de luz e som Diogo Graça | apoio técnico Show Ventura | produção executiva Carolina Figueiredo e Milene Fialho | produção executiva e fotografia Catarina Lobo | gestão financeira Ana Cláudia Borges | design gráfico Alex Gozblau | vídeo Ricardo Reis | produção teatromosca

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INFORMAÇÕES ÚTEIS
telefone | 914 616 949
email | geral@teatromosca.com
website | www.teatromosca.com
material para imprensa | https://app.box.com/s/wmze9yq4fmliv0c770rpcmj8epeqpdsi

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MORADAS – espaços culturais

PARQUE DO PALÁCIO NACIONAL DA PENA
Estrada da Pena, 
2710-609 Sintra

AMAS – AUDITÓRIO MUNICIPAL ANTÓNIO SILVA
Rua Coração de Maria, 1, Shopping Cacém
2735-470 Agualva-Cacém
 
CASA DE TEATRO DE SINTRA 
Rua Veiga da Cunha, 20 
2710-627 Sintra

TEATROESFERA
R. Cidade Desportiva, 
2745-012 Queluz

Mais

Hora

Agosto 29 (Monday) - Setembro 25 (Sunday)

Organizador

teatromoscaO teatromosca é uma companhia de teatro fundada em Sintra em 1999. Produziu espetáculos com textos de Eric Bogosian, John Berger, Samuel Beckett, Francisco Luís Parreira, Gil Vicente, Gao Xingjian, Sharman Macdonald, Jaime Rocha, entre outros. Coproduziu projetos com o Centro Cultural Olga Cadaval, Theatro Circo de Braga, Casa Conveniente, CAPa, Fundação Cultursintra, Lugar Comum, Festival de Sintra, Théâtre de la Tête Noire, entre outros. Recentemente, produziu a Trilogia Norte-Americana, adaptando três dos mais influentes romances norte-americanos (“Moby-Dick”; “O Som e a Fúria”; “Fahrenheit 451”), o projeto de audiowalks “MODOS DE VER: _ _ _”, os espetáculo “Anónimo”, de Jorge Palinhos, “O Triunfo das Porcas”, a partir de texto de George Orwell, ou “O Deus das Moscas”, adaptado do romance de William Golding, com direção artística de Pedro Alves. Desde 2015, tem vindo a colaborar regularmente com a companhia francesa Théâtre de la Tête Noire, dirigida pelo encenador Patrice Douchet, em coproduções e intercâmbios. É objetivo da companhia garantir colaborações com estruturas artísticas e culturais afins, e outras instituições, de natureza diversa, de implantação local, nacional ou internacional. O teatromosca tem procurado diversificar e consolidar essa rede, envolvendo parceiros e coprodutores em todo o processo de criação dos projetos, através da sua participação em diferentes fases. Ao mesmo tempo que procura servir um circuito nacional e internacional de intercâmbio de projetos, a companhia pretende trazer para Sintra outros projetos e estruturas com quem se tem cruzado, com quem tem colaborado ou com quem tem afinidades artísticas. Desde 2017, é responsável pela gestão e programação do AMAS – Auditório Municipal António Silva, no Cacém, espaço com capacidade para 188 espetadores. Entre outros projetos, a companhia organiza anualmente o MUSCARIUM - festival de artes performativas em Sintra, assegura a tutoria do grupo de teatro Duas Senas em parceria com o Centro de Educação para o Cidadão Deficiente de Mira Sintra, e possui um projeto editorial, a moscaMORTA, que, anualmente, promove a edição de textos dramáticos originais de jovens dramaturgos portugueses ou outros textos relacionados com as artes do espetáculo.[351] 91 461 69 49 Shopping do Cacém - Rua Coração de Maria, nº1 2735-470 Cacém

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